3 de novembro de 2010

Impensado

Eu penso e repenso...
Às vezes, deixo de pensar
Viajando em pensamento
Chegarei a algum lugar?

E o poeta fingidor
Que inspirou os meus versos
Não me leva a lugar algum
Já que não penso, apenas espero

Na solitude em que me encontro
A mim, nenhuma poesia se entrega
Pois não pode ser definida
Já dizia outro poeta


O que eu pensava fazer sentido
Hoje já não vale mais
Porque pensamentos vão e voltam
E as palavras vão atrás

Mas o que fazer agora...
Se não sei mais o que pensar
Minha rima que fraca, chora
Deixarei sem terminar

(Continua... ou não!)

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